The Catcher in the Rye(Uma Agulha
no Palheiro) é um romance escrito
pelo americano J. D. Salinger. Inicialmente
começou por ser uma revista, mas foi posteriormente editado no formato de
livro. Inicialmente era um romance que tinha como alvo os adultos porem tornou-se
muito celebre entre os mais jovens por falar de temas como confusão, angústia,
alienação, regras impostas pela sociedade no individuo, questões complexas de
identidade, conexão e rebelião. É um livro que em alguns países foi proibido
pelo uso de palavras improprias e o retrato de sexualidade e dilemas
adolescentes. Também lida com questões complexas de identidade .
Neste livro entramos na cabeça de um adolescente rebelde e vemos o mundo
através dos seus olhos, e por vezes em certas partes ele falo para o leitor.
O livro narra o momento depois de Holden Caulfield, um rapaz
de 16 anos de uma família rica de Nova Iorque é expulso pela sexta vez da escola, Colégio Pencey, por ter falhado a todas as disciplinas menos
uma. Isto passa-se no inverno antes das férias de natal. Harold decide deixar
mais cedo de Pency, farto dos seus colegas de quem ele desprezava
profundamente, porem no regresso a casa ele decide fazer um desvio assim
adiando o confronto com a família. Holden vai reflectindo sobre a sua curta
vida, mostrando a sua peculiar visão do mundo e tentando encontrar um caminho
para o seu futuro. Antes de enfrentar a família ele vai procurar algumas pessoas importantes para si,
como um professor, uma antiga
namorada, sua irmãzinha, e, junto a eles, tenta explicar e inclusive entender a
confusão que passa na sua cabeça. Este romance é uma chamada de despertar para
adolescentes e em uma maneira algo meio inspirador porque manda uma mensagem de
nos mantermos fieis a nos próprios e de nunca perdermos a fé. Pessoalmente conseguiu
perceber as acções de Harold, talvez pelo facto de eu ainda estar á procura do
mesmo que ele mas talvez uma pessoa mais velha poderia ter vontade de lhe
bater, mas também consigo ver porque o faria, porque Harold tem acções que eu
própria não concordo. Foi livro bom de se ler e eu recomendo-o profundamente
porque faz te ver as coisas numa perspectiva diferente e que apesar da sua data
de publicação (1945-1946) ainda consegue ser bastante actual.
