quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Pink &Blue: os géneros das marcas



Pink & Blue: os géneros das marcas

Cada dia que passa o estereótipos que uma vez foram usados, serão mais e mais abatidos, As marcas em si usavam tais representações incentivando uma moda de estereotipes na própria sociedade. Foi até a pouco tempo que calças eram apenas utilizadas em homens, e vestidos em mulheres, de tal forma que até haveria expressões comuns a cerca de tais costumes, tal como “who wears the pants in this house?” traduzido para “quem usa as calças nesta casa?” calças essas relacionadas a um símbolo que poder na casa em si. Foi na segunda guerra mundial, que tal mensagem foi usada no sentido de dar força às mulheres que ficaram sozinhas enquanto que os maridos forma para guerra, foi nessa altura que se abulia a ideia de que mulheres não poderiam usar vestimentas de homens, uma vez que tiveram de assumir o papel de homem da casa, e fazer o trabalho que em tempos não lhes era possibilitado devido ao género. Nos dias atuais, muito se alcançou embora ainda muitos destes ideais ainda se notam presentes no subconsciente da sociedade, no subconsciente de cada um de nós, dados já como regra geral, e sem grande reflexão naquilo que realmente poderá significar, após uma aceitação geral como norma comum, por exemplo, após o nascimento de um bébé, o costume de oferta depende sempre do conhecimento do género, se for menina, haverá de ser algo cor de rosa, ou azul se for menino, nunca o contrário, e assim é em grande parte da infância também, porque? É o que se faz.. Nós como consumidores influênciamos estes costumes, influenciamos os distribuidores devido ao nosso poder directo de compra, compramos às marcas apenas aquilo que queremos, e acaba por criar um ciclo vicioso, uma vez que as marcas produzem aquilo que conseguirão vender de forma a agradar o consumidor. Portanto, de certo modo, da-mos continuidade a estes pequenos costumes estereotipados sem que nos apercebamos de tal, e em toca, a publicidade e os influenciadores que nos rodeiam acabam por nos ajudar. Mas dia após dia, tais estereótipos em pequenos costumes são racionalizados, e quebrados, passo a passo, dando o exemplo dos dias de hoje em que em lojas de grandes marcas já há secções mistas, para ambos homens e mulheres sem separação nem barreiras de moda. Por vezes a inocência do consciente é relevada através das acções do subconsciente, cabe nos a nós de o racionalizar.